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terça-feira, 14 de junho de 2022

Covid-19: Quarta dose da vacina está disponível em Cataguases

 


A segunda dose de reforço (quarta dose) da vacina contra a Covid-19 para pessoas com 50 anos ou mais e trabalhadores da saúde que tomaram o primeiro reforço (terceira dose) há quatro meses ou mais estará disponível a partir desta quarta-feira, 15 de junho, nas  unidades de saúde dos bairros Leonardo, Bandeirantes, Pampulha, Granjaria, Paraíso, e na Policlínica, sem a necessidade de agendamento.

De acordo A Secretaria Municipal de Saúde de Cataguases,  os interessados podem procurar pela vacina de 08h às 15h.

sábado, 29 de janeiro de 2022

Vacina contra covid-19 produzida 100% no Brasil está em fase final de desenvolvimento

 


A vacina da AstraZeneca, fabricada pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com todos os insumos produzidos no Brasil, está em fase final de desenvolvimento. A previsão da Fiocruz é que os primeiros lotes sejam entregues em fevereiro ao Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação Contra a Covid-19.

 

O imunizante é resultado de contrato de transferência tecnológica entre a Fiocruz e o consórcio formado pela Universidade de Oxford e a farmacêutica AstraZeneca. Os primeiros lotes produzidos no Brasil pela fundação usaram ingrediente farmacêutico ativo (IFA) enviado pela China.

 

A necessidade de adquirir o IFA na China fez com que a entrega de imunizantes da AstraZeneca pela Fiocruz sofresse atrasos no ano passado. Tal situação evidenciou a importância de se concretizar a capacidade de produção do IFA no Brasil.

 

O contrato previa que as equipes da Fiocruz adquirissem o conhecimento necessário para produzir no Brasil o IFA, principal insumo da vacina. A fundação montou as estruturas de produção e realizou testes até iniciar a produção do IFA. Após atrasos no cronograma, a Fiocruz está concluindo o processo de desenvolvimento da vacina totalmente nacional.

 

O IFA é formado por vírus e células. O método de fabricação da vacina envolve o adenovírus, tecnicamente classificado como “vetor viral não replicante”. Após a produção dos elementos necessários para a fabricação da vacina, as células são induzidas em um processo de multiplicação e, em seguida, de purificação.

 

Com isso, a produção do IFA é concluída. Ele é congelado e, depois, descongelado para finalizar a fabricação da vacina com a inclusão de componentes que vão auxiliar a estabilização do imunizante.

 

O processo seguinte é o envase do produto nos frascos, que são esterilizados para receber o líquido da vacina, que é transferido do local onde fica armazenado (tanques de aço inox).

 

O último procedimento é a transformação do líquido em uma espécie de pastilha, processo chamado de liofilização. Os frascos são fechados efetivamente com tampa e lacre. São retiradas amostras para análise de qualidade.

 

Feito o controle de qualidade e atestada a garantia da segurança e eficácia, conforme o previsto e autorizado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), os frascos recebem rótulos, são embalados e enviados ao Ministério da Saúde, que faz a distribuição em acordo com as secretarias estaduais e municipais de Saúde.

quarta-feira, 17 de novembro de 2021

Saúde reduz intervalo e orienta reforço de vacina para maiores de 18

 


O Ministério da Saúde anunciou uma redução de intervalo para dose de reforço e ampliação da faixa etária de quem deve receber a 3ª dose da vacina para maiores de 18 anos.

A pasta reduziu de 6 para 5 meses o intervalo para quem completou as duas doses e precisa se vacinar com a dose de reforço.

 

Além disso, a nova orientação do Ministério da Saúde é que todas as pessoas acima de 18 anos, independentemente de que vacina tomaram antes, precisarão tomar uma terceira dose de reforço do imunizante contra a Covid-19.

 

A vacina que será usada na dose de reforço de todos os maiores de 18 anos será a vacina da AstraZeneca, Pfizer ou até mesmo Janssen.

 

O Ministério da Saúde também planeja lançar no próximo sábado  uma campanha de mega vacinação para estimular as pessoas a tomarem as duas doses da vacina contra a Covid-19.

sexta-feira, 2 de julho de 2021

ALERTA: Variante Delta já está em 98 países, diz OMS

 


A variante Delta, predominante em Portugal, já está presente em 98 países, anunciou hoje (2) a Organização Mundial da Saúde (OMS), alertando que o mundo está diante de um “período muito perigoso da pandemia” de covid-19.


“A Delta foi detectada pelo menos em 98 países, propagando-se rapidamente em países com baixa e com alta cobertura de vacinas”, disse o diretor-geral da OMS, Tedros Adhanom, em entrevista coletiva virtual partir de Genebra.


Segundo ele, o mundo enfrenta atualmente um “período muito perigoso da pandemia”, com “cenas terríveis de hospitais superlotados” em países com baixa cobertura de vacinação e com a variante Delta, detectada inicialmente na Índia, a “continuar a mutação”, o que requer uma avaliação constante com ajustes na resposta de saúde pública.


O representante da OMS adiantou que pediu aos líderes mundiais para trabalharem em conjunto, no sentido de garantir que, em julho de 2022, 70% da população mundial estejam vacinados contra o SARS-CoV-2.


“Essa é melhor maneira de controlar a pandemia, de salvar vidas e de levar à recuperação econômica global, evitando que as variantes conseguiam se disseminar”, defendeu Tedros Adhanom, reiterando o objetivo de, em setembro deste ano, ter 10% da população do mundo já vacinada, o que permite proteger os trabalhadores da saúde e os grupos mais vulneráveis.

Para incrementar a vacinação global, o líder da OMS adiantou que estão sendo criadas novas instalações de produção em várias partes do mundo, mas que esse objetivo pode ser acelerado com a partilha de conhecimento e de tecnologia por parte das empresas farmacêuticas.


Nesse sentido, Tedros Adhanom disse que desafiou a BioNTech, a Pfizer e a Moderna a partilharem o conhecimento para “poder acelerar o desenvolvimento de novas produções” de vacinas.


Na mesma entrevista, a epidemiologista Maria Van Kerkhove, responsável técnica da resposta da OMS à covid-19, considerou que a organização “não tem uma bola de cristal para fazer previsões” sobre quanto tempo ainda demorará a pandemia. Lembrou que, neste momento, existem quatro variantes de preocupação – Alpha, Beta, Gama e Delta -, que também estão em circulação em Portugal.


“A trajetória das variantes em cada país depende dos planos que estão sendo implementados”, afirmou a especialista, ao destacar a necessidade de manter a vigilância, a testagem, o isolamento dos casos, a quarentena dos contatos e uma boa taxa de vacinação, assim como as medidas de proteção individual.

“Todos esses fatores são parte da equação sobre quando essa pandemia vai acabar”.

 

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 3.957.862 mortes em todo o mundo, resultantes de mais de 182,5 milhões de casos de infecção, segundo balanço recente da agência AFP.


Em Portugal, morreram 17.108 pessoas e foram confirmados 884.442 casos de infeção, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.

quarta-feira, 30 de junho de 2021

Pesquisa que mapeia 109 mutações no SARS-CoV-2, vírus da Covid-19, é publicada na Scientific Reports Nature

 


Estudo coordenado pela Univates pode contribuir para desenvolvimento futuro de fármacos para tratar a Covid-19


Uma pesquisa coordenada pela Universidade do Vale do Taquari - Univates foi recentemente publicada na revista científica Scientific Reports, um megajornal científico do grupo Nature. O trabalho, que lança luz sobre mutações no vírus SARS-CoV-2, é um esforço na tentativa de identificar mecanismos envolvidos em processos virais que podem contribuir para o desenvolvimento futuro de fármacos para tratar a Covid-19. 


O trabalho liderado pelo professor Luis Fernando Saraiva Macedo Timmers (foto) analisou 627 sequenciamentos genéticos de amostras do SARS-CoV-2 coletadas no Brasil e identificou 109 mutações no vírus causador da Covid-19. O estudo dá aos pesquisadores condições de avaliar mecanismos de evolução viral, ou seja, quais proteínas estão sofrendo mutações e em quais elas são mais prevalentes. “Podemos ter indícios de como o vírus está se adaptando ao meio”, explica Timmers. 


O estudo é uma visão geral sobre as mutações que aconteceram no Brasil e, ao estar agora disponível à comunidade científica internacional, contribui para a adoção de diferentes abordagens possíveis no campo do desenvolvimento de fármacos para o tratamento da Covid-19. Devido ao alto índice de transmissibilidade, o Brasil se tornou um epicentro de Covid-19 no mundo e, desde então, vem sendo monitorado para entender onde ocorrem as mutações no genoma do SARS-CoV-2 e como essas variações se disseminam. 


“Combinamos análises genômicas e estruturais para avaliar genomas isolados de diferentes regiões do Brasil e mostrar que as mutações mais prevalentes estavam localizadas nos genes S, N, ORF3a e ORF6, que estão envolvidos em diferentes estágios do ciclo de vida viral e sua interação com células hospedeiras”, descreve o docente. Esses dados mostram como a biologia estrutural, combinada com a genômica, pode ser aplicada para entender melhor a variabilidade viral e ser útil em estudos de descoberta de fármacos com base na estrutura e desenvolvimento de vacinas. 

A análise estrutural realizada na pesquisa evidenciou as posições dessas mutações nas estruturas das proteínas. “Essas informações podem ajudar a entender o impacto das mutações sobre a estabilidade das proteínas virais, a eficácia das vacinas e também monitorar o quão diferentes os vírus são no Brasil quando comparados a outras regiões”, revela o pesquisador. 

 

Sequência dos estudos 

O mundo está numa corrida para tentar encontrar fármacos desde o começo da pandemia, mesmo que a atenção internacional tenha se voltado inicialmente para os imunizantes. “A partir do momento em que a pessoa está doente, também vamos precisar de remédios eficazes, um tratamento farmacológico”, relata Timmers. 


Nessas condições, o estudo tem a perspectiva de continuar. A doutoranda Débora Bublitz Anton, do
Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia (PPGBiotec) da Univates, orientada pelo professor Timmers e coorientada pela professora Márcia Inês Goettert, está trabalhando na prospecção de moléculas que possam ser usadas como inibidores com características antivirais e anti-inflamatórias contra o SARS-CoV-2, utilizando técnicas de biologia molecular e bioinformática. 


“O SARS-CoV-2 apresenta a enzima 3CL protease (3CLpro), a qual é responsável por clivar as poliproteínas formadas após a tradução do RNA viral, que são essenciais para o seu processo de replicação. Se impedirmos que essa proteína funcione, o vírus não vai se formar e replicar”, explica Timmers. Outra possibilidade do estudo é analisar se existem mutações na proteína 3CLpro, a protease principal do SARS-CoV-2. 


“Se aconteceram mutações nessa proteína, precisamos levar o fato em consideração, porque os fármacos em estudo podem interagir de forma diferente com elas”, analisa o pesquisador. “O interessante de modular a atividade dessa proteína em específico é que ela é importante para a replicação viral, ou seja, se conseguirmos impedir a replicação, podemos parar o vírus”. Essa poderia ser uma abordagem para tratamento farmacológico antiviral para a Covid-19. 


O trabalho desenvolvido vai além. Os pesquisadores da Univates estão na busca por uma molécula que, além de antiviral, possa ser anti-inflamatória. “Se conseguirmos encontrar uma molécula que funcione nessas duas áreas, teremos uma vantagem muito grande em relação ao vírus. Um dos maiores problemas da Covid-19 reside em decidir quando iniciar o tratamento”, acrescenta Timmers. “Identificar uma molécula antiviral que auxilie na modulação do processo inflamatório no organismo do hospedeiro seria muito vantajoso para nós, além de abrir mais uma porta para o desenvolvimento de fármacos”. 


Este é o primeiro trabalho de Timmers como autor principal publicado em uma revista científica de grande prestígio internacional. “É uma satisfação constatar o respaldo da comunidade científica no nosso trabalho, publicado agora na Scientific Reports. O trabalho colaborativo é essencial para que as pesquisas aconteçam. Não se faz ciência sozinho. Só podemos entregar um trabalho como esse com colaboração”, explica o professor.  


Time 

Além da Univates, participam da pesquisa a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), a Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), a Universidade Federal de Pelotas (UFPel), a Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e a Universidade de Tübingen (Alemanha).


O artigo é assinado por Luis Fernando Saraiva Macedo Timmers, Julia Vasconcellos Peixoto, Rodrigo Gay Ducati, José Fernando Ruggiero Bachega, Leandro de Mattos Pereira, Rafael Andrade Caceres, Fernanda Majolo, Guilherme Liberato da Silva, Débora Bublitz Anton, Odir Antônio Dellagostin, João Antônio Pegas Henriques, Léder Leal Xavier, Márcia Inês Goettert e Stefan Laufer. 


A pesquisa tem fomento do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e da BRF. 

 

Texto: Lucas George Wendt 

Imagens: 

Professor Luís Fernando Saraiva Macedo Timmers - Crédito da imagem: Divulgação

Bioinformática - Crédito da imagem: Divulgação

Coronavírus - Crédito da imagem: Fusion Medical Animation/Unsplash


sábado, 19 de junho de 2021

Variante delta tem se tornado dominante em todo o mundo, diz cientista-chefe da OMS

 


A variante delta do coronavírus, identificada pela primeira vez na Índia, tem se tornado dominante em todo o mundo, disse nesta sexta-feira (18) a cientista-chefe da Organização Mundial da Saúde (OMS), Soumya Swaminathan.

 

“A variante delta está prestes a se tornar a variante dominante global por causa de sua maior transmissibilidade”, disse Swaminathan em entrevista coletiva.

 

Uma variante é resultado de modificações genéticas que o vírus sofre durante seu processo de replicação. Um único vírus pode ter inúmeras variantes. Quanto mais ele circula (transmitido de uma pessoa para outra), mais ele faz replicações – e maior é a probabilidade de ocorrência de modificações no seu material genético.

 

Isso não significa que as vacinas disponíveis não protejam contra esta variação do vírus Sars-Cov-2. No Reino Unido, onde ela já é dominante, o Ministério da Saúde assegurou que as doses aplicadas conferem proteção às infecções.

 

“É importante que as pessoas recebam ambas as doses da vacina contra a Covid-19, porque dados nos mostram que ela pode proteger efetivamente contra a variante delta”, disse o ministro Matt Hancock.

 

Variante delta no Brasil

Em 20 de maio, foram detectados os seis primeiros casos da variante delta no Brasil. Seis pessoas que chegaram ao estado do Maranhão a bordo do navio MV Shandong da Zhi carregavam o vírus.

 

Um dos doentes teve que ser levado de helicóptero para um hospital.

 

Desde então, foram identificados outros dois casos: um em Juiz de Fora (MG) e um em Campos (RJ).

 

Até agora, esses foram os oito casos da variante delta no país.

 

Espalhada pelo mundo

Além dos britânicos, que confirmaram a predominância da delta entre as infecções de seu território, as autoridades de saúde da Alemanha e da Rússia acenderam seus alertas.

 

G1

sexta-feira, 18 de junho de 2021

Butantan entrega mais 2,2 milhões de doses de vacina contra a covid-19

 


O Instituto Butantan fez nesta sexta-feira (18) a entrega de mais 2,2 milhões de doses da vacina contra o coronavírus CoronaVac. O imunizante vai ser distribuído pelo Programa Nacional de Imunizações (PNI) para ser usado em todo o país.

 

Com o lote de hoje, o Butantan alcança a marca de 52,2 milhões de doses entregues desde janeiro. A previsão é que até o final de setembro o instituto tenha disponibilizado 100 milhões de doses da vacina ao PNI.

 

A entrega de hoje é referente ao processamento de 3 mil litros de ingrediente farmacêutico ativo (IFA) recebidos da China no último dia 25 de maio. A matéria-prima permitiu a produção de 5 milhões de doses.

 

O Butantan espera receber até o fim deste mês mais uma remessa com 6 mil litros de IFA para poder envazar mais 10 milhões de doses.

 

Segundo os últimos dados disponibilizados pelo governo estadual, já foram aplicadas em São Paulo 20,2 milhões de doses, sendo 5,8 milhões da segunda dose da imunização.

domingo, 13 de junho de 2021

Rússia pretende lançar em setembro versão nasal da vacina Sputnik V para crianças de 8 a 12 anos

 



A Rússia testou uma versão em spray nasal de sua vacina contra Covid-19, a Sputnik V, adequada para crianças de 8 a 12 anos, e planeja lançar o novo produto em setembro, disse neste sábado (12) o cientista que liderou o desenvolvimento do imunizante.

 

Alexander Gintsburg, que dirige o Instituto Gamaleya, disse que o spray para crianças usa a mesma vacina da Sputnik V injetável mas, “em vez de uma agulha, um bico é colocado” no frasco. As informações são da agência de notícias Tass.

 

A vacina infantil deve estar pronta para distribuição até 15 de setembro, disse Gintsburg, citado durante uma reunião com o presidente Vladimir Putin.

 

O grupo de pesquisa responsável testou a vacina em crianças com idades entre 8 e 12 anos e não encontrou efeitos colaterais, incluindo nenhum aumento na temperatura corporal, disse Gintsburg em comentários relatados pela Tass.

Ministro da Saúde anuncia chegada de 3 milhões de doses da vacina Janssen

 


A agência reguladora de medicamentos dos Estados Unidos (FDA, sigla em inglês) aprovou neste sábado (12) o envio de 3 milhões de doses da vacina da Janssen, da Johnson & Johnson, ao Brasil. De acordo com ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, os imunizantes chegarão na terça-feira (15) no país.

 

O prazo de validade da vacina aprovado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é de três meses. A agência reguladora brasileira analisa a possibilidade de ampliar para quatro meses e meio. A decisão de estender a validade foi aprovada pelo FDA na última quinta-feira (10).

 

Segundo Queiroga, as vacinas serão distribuídas para as capitais por conta da logística e têm validade até o dia 27 de junho, que poderá ser estendido até o dia 8 de agosto caso seja prorrogado pela Anvisa.

 

“Assim temos mais agilidade em entregar essas doses à população brasileira”, explicou Queiroga. De acordo com ministro, o imunizante assegura 85% de segurança em casos severos de covid-19.

 

A vacina da Janssen é aplicada em dose única. A previsão é que o imunizante comece a ser distribuído aos estados em 48 horas, ou seja, a partir de quinta-feira (17). O ministro da Saúde informou ainda que houve um desconto de 25% no valor dos imunizantes e que o pagamento acontecerá apenas pelas doses, de fato, aplicadas.

quarta-feira, 2 de junho de 2021

Covid-19: OMS aprova inclusão da CoronaVac em lista de uso emergencial

 


A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou a CoronaVac, vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac Biotech, para uso emergencial, fazendo da vacina a segunda produzida na China a obter endosso da organização, informou a OMS nesta terça-feira (1°).

 

A lista de uso emergencial da OMS é um sinal para os reguladores nacionais sobre a segurança e eficácia de um produto. Ela também permite que a vacina seja incluída no esquema Covax, o programa global de fornecimento de vacinas principalmente para países pobres, que atualmente enfrenta grandes problemas de abastecimento devido à suspensão das exportações de vacinas pela Índia.

 

Em comunicado, o painel independente de especialistas recomendou a coronaVac, que no Brasil é produzida pelo Instituto Butantan, para adultos com mais de 18 anos, com uma segunda dose entre duas e quatro semanas depois da primeira. Não houve limite máximo de idade, uma vez que os dados sugerem que é provável ter efeito protetor em pessoas idosas.

 

quarta-feira, 12 de maio de 2021

Cientistas pesquisam ‘vacina universal’ para vários tipos de coronavírus

 


Uma promissora pesquisa feita pela Escola de Medicina da Universidade de Duke, nos Estados Unidos, podem estar no caminho de obter uma “vacina universal” contra as principais formas variantes do coronavírus, incluindo as que causariam apenas um resfriado.

 

Sendo assim, o imunizante pode colocar uma pedra sobre o medo e a eminência de um novo surto ou pandemia movido por vírus que causam doenças virais respiratórias, segundo um estudo preliminar publicado na revista Nature.

 

A pesquisa, até o momento, testou a imunização em macacos, e conseguiu gerar anticorpos múltiplos contra a família do betacoronavírus. Esse gênero do coronavírus é o responsável pelas epidemias da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), que surgiu na China, em 2002; de Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS), identificada na Índia, em 2013; e pela atual pandemia da covid-19.

 

O imunizante seria funcional também contra as variantes como a britânica (B.1.1.7), a brasileira (P.1) e a sul-africana (B.1.351). O estudo ainda encontrou resposta imune em macacos para o SARS-Cov-1 (Síndrome Respiratória Aguda Grave) e à cepa batCoVs.

 

Revista Exame

segunda-feira, 5 de abril de 2021

Hospital de Cataguases está com 120% de leitos ocupados por vítimas ou suspeitos de Covid-19

 


O Hospital de Cataguases informou no último boletim publicado na tarde de ontem, 4 de abril, que está operando com 120% de ocupação total de leitos disponivéis para pacientes de Covid-19.


Para que o leitor entenda, além dos 26 pacientes de Cataguases internados vítimas ou supeitos de contaminação pelo novo coronavírus, o Hospital de Cataguases recebeu também outros 17 de  pacientes de outros municípios. Um total de 43 internações por Covid-19.

 

 

Confira a boletim do Hospital de Cataguases – 04 de abril:

Enfermaria Covid = 24 pacientes (120% de ocupação) 

– 4 suspeitos e 12 positivos de Cataguases;

– 1 suspeito de Santana de Cataguases;

– 2 positivos de Astolfo Dutra;

– 1 positivo de Miraí;

– 3 positivos Dona Eusébia

– 1 positivo de Itamarati de Minas.

 

UTI Covid = 10 pacientes (100/% de ocupação) 

– 5 positivos de Cataguases;

– 1 positivo de Astolfo Dutra;

– 2 positivos de Dona Eusébia;

– 1 positivo de Juiz de Fora;

– 1 positivo de Além Paraíba.

 

UTI geral = 9 pacientes (90% de ocupação) 

– 5 positivos Covid de Cataguases;

– 2 positivos de Astolfo Dutra;

– 1 positivo de Presidente Bernardes;

– 1 positivo de Pirapetinga

Curso online gratuito ensina jovens sobre prevenção ao HIV durante a pandemia

 


Jovens de todo o Brasil podem participar do curso online e gratuito HIV+Covid-19 – Prevenção em tempo de pandemia para adolescentes e jovens. A iniciativa é uma parceria entre o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Centro de Promoção da Saúde (Cedaps) e o Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (Unaids).

 


Através da plataforma digital, os jovens podem se inscrever e já iniciar o curso, que ficará disponível por seis meses. A duração média é de três a quatro horas para conclusão e, ao final, será emitido um certificado de participação.

 

O curso é totalmente auto-instrucional, ou seja, o aluno pode acompanhar o conteúdo sem a necessidade de um tutor e pode estudar de acordo com seu próprio ritmo de aprendizagem e disponibilidade de tempo.


A chefe da área de Saúde e HIV/Aids do UNICEF no Brasil, Cristina Albuquerque, destaca como é importante, em tempos de pandemia, os adolescentes e jovens terem acesso a informações confiáveis sobre prevenção do HIV e outras infecções sexualmente transmissíveis.

 

A produção do curso contou com apoio e curadoria de 23 adolescentes e jovens; contribuição de profissionais e ativistas; além de estudos de caso e análise participativa de materiais informativos e educativos sobre o tema.

quinta-feira, 1 de abril de 2021

Vereador pede suspensão de corte de água, esgoto e energia por atraso de pagamento durante estado de calamidade pública decretada pelo Executivo Municipal

 


Por conta do avanço do Coronavírus em Cataguases e preocupado com a integridade da população idosa e mais carente da cidade, o vereador Marcos Costa (PSB) deu entrada na Câmara Municipal de Cataguases, no dia 22 de março, num Projeto de Lei Ordinária (PLO),  em pede que as empresas concessionárias de energia elétrica e de água e esgoto fiquem proibidas de interromper a prestação de seus serviços aos consumidores, durante o período de reconhecimento de estado de calamidade pública pelo Poder Executivo Municipal de Cataguases, em decorrência de atrasos no pagamento das faturas desses serviços.


De acordo com o Vereador Marcos Costa, a lei é essencial  para preservar a integridade e segurança da população menos assistida, principalmente idosos, que ficam impedidos de se locomover para bancos, além de trabalhadores informais, os pequenos comerciantes, que podem não conseguir pagar suas contas neste período, e serão os mais prejudicados economicamente com a situação da pandemia.


“É importante frisar que o Projeto de Lei se restringe apenas à questão do corte, e por tempo determinado, e não ao pagamento”, ressaltou o vereador.


O vereador Marcos Costa, diz ainda no PL que,  o Poder Executivo poderá regulamentar o pagamento parcelado das dividas relativas á prestação de serviços descritos no Projeto de Lei, após o término da pandemia.


Poderão usufruir da medida prevista no Projeto de Lei: I- Famílias com renda per capita mensal de até um salário mínimo ou dois salários mínimos totais; II- Locais onde reside pessoa idosa acima de sessenta anos de idade; III- Pessoas diagnosticadas com Coronavirus – Covid -19 ou outras doenças graves ou infectocontagiosas; IV- Pessoas com deficiência; V- Trabalhadores informais; VI- Comerciantes enquadrados pela Lei Federal como Micro e Pequenas Empresas ou Micro empreendedor Individual.


Ao apresentar o Projeto de Lei que passará pelo plenário da Câmara, o vereador Marcos Costa, ressalta na sua justificativa que,   “em  situação como essa, onde o confinamento e quarentena são as praticas recomendadas, manter o acesso irrestrito aos serviços de água e esgoto bem como de energia elétrica iguala-se á posologia de um medicamento no tratamento da doença. É dizer: a manutenção dos serviços básicos de tratamento da água e esgoto e o fornecimento de energia elétrica tornam-se essencial e indispensável para o enfrentamento da pandemia, em especial quando a grande maioria da população deverá ter sua mobilidade afetada ao permanecer cumprindo isolamento social para evitar a propagação do COVID-19”.


Na sua argumentação o parlamentar prossegue dizendo: “é  concebido, a demais que nossa cidade já esta no seu limite social, com desemprego, o que dificulta ainda mais a circulação financeira para o adimplemento, pelos consumidores, das obrigações financeiras contraídas perante as empresas concessionária de energia elétrica e de água e esgoto. Não podemos olvidar, igualmente, das dificuldades financeiras que a população enfrenta, ocasionada pela queda nas receitas em todos os setores produtivos, sendo certo que tal circunstancia ocasiona o inadimplemento e a conseqüente suspensão de serviços essenciais”.



quarta-feira, 31 de março de 2021

Onda Roxa é prorrogada até 11 de abril em parte do Estado; Cataguases está incluída

 


O governo de Minas Gerais prorrogou na tarde desta quarta-feira (31), a onda roxa até 11 de abril em 13 das 14 macrorregiões de saúde. Somente a macrorregião do Triângulo do Norte poderá avançar para a onda vermelha, após 30 dias na onda roxa do Minas  Consciente, programa do governo Estadual para controle da pandemia de Covid-19. A região, que foi a primeira a ser inserida na fase mais restritiva do plano, apresentou melhora em todos os indicadores relacionados à Covid-19.


Minas Gerais registrou nesta quarta-feira (31) 417 mortes em decorrência da Covid-19 em 24 horas. Conforme boletim epidemiológico da Secretaria de Estado de Saúde,  o estado tem 24.332 óbitos confirmados desde o início da pandemia.  É a segunda vez que o Minas registra mais de 400 mortes de um dia para outro. O recorde de óbitos ocorreu no último sábado (27), quando 479 pessoas perderam a vida.


O boletim aponta também 12.020 novos casos confirmados nas últimas 24 horas, totalizando 1.123.913 infecções. 93.900 pessoas em acompanhamento e outras 1.005.681 se recuperaram da doença.


Até o momento, 1.321.754 pessoas receberam a primeira dose das vacinas contra a covid-19 em Minas 518.624 tomaram a segunda. Foram distribuídas 3.411.495 doses aos municípios do estado.


Em Cataguases, o prefeito José Henriques, publicou ontem, terça-feira, 30 de março, um decreto flexibilizando alguns setores do comércio no município.


Um novo decreto deverá ser publicado com a prorrogação.

sexta-feira, 26 de março de 2021

Anvisa alerta para evitar a mistura de vacinas nas diferentes doses

 


A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou comunicado, nessa quinta-feira (25), alertando para o fato de que não deve haver mistura de doses de diferentes fabricantes na imunização de pacientes contra a covid-19.

 

O Programa Nacional de Imunização contra a doença começou com as vacinas Coronavac e Oxford/AstraZeneca. Em março, o governo anunciou contratos de aquisição de novas farmacêuticas, como Janssen e Pfizer.

 

Com isso, aumenta o número de diferentes vacinas. Por isso, a Agência reiterou que ainda não há evidências de que a aplicação de doses de fabricantes distintos produza efeito contra o novo coronavírus e não é recomendado.

 

Caso uma pessoa receba doses de diferentes fabricantes na aplicação dada pelas equipes de saúde da sua cidade deve procurar as autoridades (secretarias de saúde, Ministério Público ou o Ministério da Saúde) e denunciar o ocorrido.

 

Para lembrar e informar o fabricante da primeira dose, é importante levar o cartão de vacinação onde esta informação foi registrada e apresentar o documento à equipe que for aplicar a segunda dose.

quinta-feira, 25 de março de 2021

Cataguases registra mais duas mortes por Covid-19 em 24 horas


De acordo com os boletim divulgado pelo Hospital de Cataguases, nesta quarta-feira, 23 de março,   foram registrados mais duas mortes por Covid-19, sendo uma mullher de 69 anos e 1 homem de 73 anos, ambos de Cataguases, elevando o número de óbitos para 107, desde o iníco da pandemia do novo coronavírus.


O município já contabiliza 3.570 casos confirmados com 3.157 já recuperados e 287 pacientes em tratamento.


O HC informou também, que nesta quarta-feira, 1 paciente de Cataguases diagnosticado com Covid-19 recebeu alta hospitalar. Trata-se de um homem de 65 anos.


O Setor UTI Covid está com 10 pacientes no total, sendo:


1 paciente positivo Covid de Bicas.

2 pacientes positivos Covid de Juiz de Fora.

2 pacientes positivos Covid de Cataguases.

1 paciente suspeito Covid de Divino.

1 paciente positivo Covid de Astolfo Dutra.

1 paciente positivo Covid de Além Paraíba.

1 paciente positivo Covid de Lima Duarte.

1 paciente suspeito Covid de Cataguases.

Setor Enfermaria Covid está com 17 pacientes no total, sendo:

1 paciente suspeito Covid de Cataguases.

13 pacientes positivos Covid de Cataguases.

2 pacientes positivos Covid de Astolfo Dutra.

1 paciente positivo Covid de Andrelândia.

 

 

terça-feira, 23 de março de 2021

Cataguases registra mais 1 óbito por Covid-19 nesta terça-feira (23)

 


O município de Cataguases registrou nesta terça-feira, 23 de março, mais uma morte provocada pelo novo coronavírus. Trata-se de uma mulher de 89 anos.


Também foi informado pelo Hospital de Cataguases que uma mulher de 78 anos diagnosticada com Covid-19, recebeu alta hospital, nesta terça-feira.


As informações sobre a Covid-19 em Cataguases, nas últimas 24 horas,  são a de que o Setor de UTI Geral do Hospital de Cataguases, está com 7 pacientes no total, tendo 3 pacientes positivos de Cataguases.


O Setor UTI Covid está com 10 pacientes no total, sendo 3 pacientes de Cataguases, 1 paciente de Bicas, 2 de Juiz de Fora, 1 de Além Paraíba, 1 de Lima Duarte, 1 de Divino, 1 Astolfo Dutra.


Já o Setor  de enfermaria está com 13 pacientes no total, sendo 10 pacientes positivos de Cataguases, 1 paciente suspeito de Covid de Cataguases,  2 positivos de Astolfo Dutra.


Em relação a esses pacientes positivos ou suspeitos de Covid, o Hospital de Cataguases está seguindo todos os protocolos de isolamento e tratamento, para proteção dos demais internos e das equipes de atendimento.


- As informações são da Assessoria de Comunicação do Hospital de Cataguases.

 

 

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

STF decide que estados e municípios podem comprar vacinas contra covid-19

 


A maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, nessa terça-feira (23), que estados e municípios podem comprar e fornecer à população vacinas contra a covid-19. A decisão foi proferida em uma ação protocolada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB).

A medida foi autorizada apenas em caso de descumprimento do Plano Nacional de Vacinação pelo governo federal ou de insuficiência de doses previstas para imunizar a população. A liberação também vale para os casos em que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não conceda autorização em 72 horas para uso de imunizantes aprovados por agências reguladoras de outros países.

Os ministros acompanharam voto proferido pelo relator, Ricardo Lewandowski. Segundo o ministro, todos os entes da Federação devem combater a pandemia.

“A Constituição outorgou a todos os entes federados a competência comum de cuidar da saúde, compreendida nela a adoção de quaisquer medidas que se mostrem necessárias para salvar vidas e garantir a higidez física das pessoas ameaçadas ou acometidas pela nova moléstia, incluindo-se nisso a disponibilização, por parte dos governos estaduais, distrital e municipais, de imunizantes diversos daqueles ofertados pela União, desde que aprovados pela Anvisa, caso aqueles se mostrem insuficientes ou sejam ofertados a destempo [fora de hora]”, afirmou.

A votação ocorreu por meio eletrônico. Nessa modalidade, os ministros computam os votos de forma eletrônica, sem reunião presencial. A ferramenta começou a ser usada antes da pandemia de covid-10.

 

terça-feira, 23 de fevereiro de 2021

Primeira dose de vacina reduziu o risco de internação por Covid-19 em até 94% na Escócia

 


Um estudo preliminar feito na Escócia apontou que pessoas que receberam a primeira dose das vacinas de Oxford/AstraZeneca ou da Pfizer/BioNTech tiveram seu risco de internação por Covid-19 reduzidos em 94% e 85%, respectivamente, entre 28 e 34 dias após a vacinação.

Os dados foram divulgados nesta segunda-feira (22), mas ainda não foram validados por outros cientistas e nem publicados em revista.

A análise mostrou que, entre os pacientes com 80 anos de idade ou mais, a vacinação foi associada a uma redução de 81% no risco de hospitalização pela doença no mesmo período depois do recebimento da primeira dose. Esse dado considera tanto os pacientes que receberam a vacina de Oxford quanto a da Pfizer.

“Estes resultados são muito animadores e nos deram muitas razões para ser otimistas com o futuro”, disse Aziz Sheikh, professor da Universidade de Edimburgo e um dos líderes do estudo.

Os pesquisadores alertaram, entretanto, que os índices diferentes para cada uma das vacinas não permitem fazer uma comparação entre elas.

O estudo

Os cientistas, de cinco universidades escocesas e do sistema público de saúde do país, analisaram dados de toda a população da Escócia – de 5,4 milhões de pessoas – entre 8 de dezembro e 15 de fevereiro. Nesse período, 1,14 milhões de doses foram aplicadas; 21% da população recebeu uma primeira dose. Cerca de 650 mil pessoas receberam a vacina da Pfizer e 490 mil, a de Oxford.

Em uma entrevista coletiva, o pesquisador Aziz Sheikh alertou que os resultados são preliminares, ainda a serem analisados por cientistas independentes, mas acrescentou: “estou muito esperançoso. Agora temos indícios nacionais de que a vacinação oferece proteção contra hospitalizações por Covid-19”.

Ele disse acreditar que países usando as mesmas duas vacinas e uma estratégia semelhante – como Inglaterra e País de Gales, por exemplo – deverão ver um resultado parecido na redução do número de pessoas hospitalizadas com a Covid.

O Reino Unido já aprovou 3 vacinas contra a Covid-19: a primeira foi a da Pfizer, no início de dezembro, seguida pela de Oxford, no final do mesmo mês, e, por último, a da Moderna, no início de janeiro. Esta última ainda não começou a ser aplicada.

Alerta

O estudo também apontou, entretanto, que, depois de quatro semanas, a redução nas hospitalizações foi diminuindo entre grupos vacinados e não vacinados.

A partir de 42 dias ou mais depois da primeira dose, por exemplo, a redução nas hospitalizações entre o grupo vacinado e não vacinado foi de 64% na vacina da Pfizer. Para a de Oxford, não havia dados disponíveis, porque ela começou a ser aplicada apenas em janeiro.

Os cientistas pontuaram que ainda era cedo para saber se a proteção oferecida após uma única dose da vacina diminuía depois de um mês. Eles alertaram que mais evidências eram necessárias.

O Reino Unido adotou uma política de aplicar a primeira dose das vacinas na maior quantidade possível de pessoas. O comitê científico do país recomendou que a segunda dose da vacina de Oxford seja aplicada de 4 a 12 semanas depois da primeira e a da Pfizer, de 3 a 12 semanas. No domingo (21), o governo britânico anunciou que todos os adultos do país receberão a primeira dose até 31 de julho.

No Brasil, a vacina de Oxford está sendo aplicada com 12 semanas de espaçamento entre as doses. O imunizante da Pfizer ainda não foi aprovado no país.